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O que fazer se você for filofóbico?

O que fazer se você for filofóbico?

Primeiro passo: identificar se você tem medo de amar

O que fazer se você for filofóbico?

O filofóbico tem medo de se relacionar com outras pessoas e encara a situação como uma ameaça o que torna o caso semelhante ao medo que tem em relação a uma violência contra o corpo. Por isso, ele retrai ou se esconde das relações sociais, tão importantes para a vida em sociedade.

Mas, como já dito e apresentado no primeiro texto sobre a filofobia, o que está em jogo é a integridade psicológica da pessoa. Por isso, é muito importante que ela esteja conectada a história de vida dela.

Primeiro, deve observar suas relações pessoais e perceber em que momento da vida lhe foi tirada uma expectativa. Identificar se essa quebra a impediu de realizar atividades, desenvolver seu papel social por meses ou anos a ponto de não conseguir trabalhar, não se concentrar nos estudos ou não fazer amigos.

Ou no lado amoroso, quando está conhecendo e quer se envolver, mas tem medo e faz sabotagem consigo mesma, impedindo a relação, destacam os especialistas em relacionamento dos sites Amor&Classe, Solteiros50, be2.

Há outros sinais como relações curtas, rápidas ou rupturas ocasionadas por comportamento que a pessoa tem por iniciativa, como interromper diretamente sem explicações. São sinais de comprometimento da saúde. Na maioria das vezes, podem ser percebidos quando as memórias da frustração anterior (do relacionamento amoroso que não deu certo) começam a ficar mais intensas.

O pensamento da relação passada causa alterações físicas, como dores no corpo, sudorese ou ansiedade, por exemplo. O amor para quem é normal causa sintomas físicos, mas são coisas gostosas.

Para o filofóbico são taquicardia, dores no estomago, que ele interpreta como sinais de coisas ruins, por causa da frustração passada. Associar o amor e o relacionamento afetivo à frustração é o que explica essas reações. É uma coisa gostosa, decente, boa, mas o cérebro, automaticamente, diz que é ruim, que será uma frustração.

Por isso, a pessoa fica com medo de amar de novo. Em situações mais críticas, o paciente olha para a pessoa que está na frente dela e já tem os sintomas. Ou seja, a pessoa sente amor, mas associa aquele sintoma de taquicardia, aquela dorzinha no estômago, aquela borboleta no estômago, necessariamente a uma experiência de frustração.

A essa situação se dá o nome de transtorno de ansiedade ou associar coisa não ameaçadora à uma coisa ameaçadora. Quem tem medo de se apaixonar, relaciona a pessoa que está gostando agora com a experiência frustrante do passado.

O organismo gera esse sentimento porque a pessoa tem um transtorno de ansiedade. Ela inverte uma realidade e o corpo libera hormônio como se estivesse diante da situação ameaçadora. É como ver um leão, estando apenas diante da TV, no quarto.

O hormônio do stress serve para o corpo reagir e correr do leão. A pessoa tem suor frio, batimento cardíaco acelerado. São reações funcionais, o leão não existe, mas o corpo reage como se ele estivesse ali. O resultado é mais frustração. A pessoa tem medo de viver uma relação e acaba vivendo as frustrações do passado no presente.

Dai porque a tecnologia em muitas situações pode ajudar. Primeiro porque favorece o contato e o medo pode ser dissipado com uma aproximação mais lenta, cuidadosa e estudada. Claro, em todas as situações, e no caso da pessoa filofóbica, é bom ter o amparo do profissional, para que essa aproximação seja auxiliar ao tratamento e para o retorno dela ao convívio social e emocional seja a partir de um relacionamento saudável.

 

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Percebo quê quando li este artigo me identifico com a filofobia, tenho dificuldades com a pressa dos pretendentes e me irrito com as manipulações forjadas de respeito, tentando me induzir a satisfazer suas necessidades veladas.

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